Educar para fazer melhores escolhas
Deparamo-nos o tempo todo com situações em que temos que escolher o caminho a seguir. Muitas vezes sentimos dúvidas e não sabemos como agir ante a circunstância que exige escolhas de nossa parte. Sabemos que escolher significa abrir mão de coisas que, às vezes, queremos tanto. Precisamos a cada dia fazer mais escolhas, seja no campo pessoal ou profissional. Segundo Moran, “a educação pode ser um caminho fundamental para ter condições de fazer escolhas mais significativas no campo intelectual, emocional, profissional e social na construção de uma vida mais plena de sentido e realização”.
Aprender não pode significar apenas acumular informação, mas ter subsídios para fazer escolhas que dêem sentido as nossas vidas, que nos tornem pessoas plenas.
A escola, focada mais na formação intelectual sem se importar com os resultados na vida prática, não analisa as vivências dos alunos e nem questiona em que momento de sua vida aquele conhecimento transmitido vai ser útil, aplicável. Citando novamente Moran, “de que adianta saber muito, se somos infelizes, se temos dificuldades em assumir desafios, em sair de situações de opressão em alguns campos?”.
A educação deve ser libertadora, dando-nos condições de enfrentar as adversidades, fazendo as melhores escolhas para nossas vidas. Saber discernir o que realmente importa daquilo que nos foi transmitido por pais e educadores na infância, permitindo-nos rever o que faz sentido, reconstruindo valores, emoções e visões de mundo mais condizentes ao nosso grau de percepção atual. Esse papel mais amplo não pode ser atribuído somente à escola, mas também à família e a cada instituição.
A educação humanista, em todos os campos, é decisiva para ajudarmos a construir um mundo onde as pessoas sintam-se mais realizadas em todos os âmbitos, seja pessoal, profissional, intelectual ou social.
Deparamo-nos o tempo todo com situações em que temos que escolher o caminho a seguir. Muitas vezes sentimos dúvidas e não sabemos como agir ante a circunstância que exige escolhas de nossa parte. Sabemos que escolher significa abrir mão de coisas que, às vezes, queremos tanto. Precisamos a cada dia fazer mais escolhas, seja no campo pessoal ou profissional. Segundo Moran, “a educação pode ser um caminho fundamental para ter condições de fazer escolhas mais significativas no campo intelectual, emocional, profissional e social na construção de uma vida mais plena de sentido e realização”.
Aprender não pode significar apenas acumular informação, mas ter subsídios para fazer escolhas que dêem sentido as nossas vidas, que nos tornem pessoas plenas.
A escola, focada mais na formação intelectual sem se importar com os resultados na vida prática, não analisa as vivências dos alunos e nem questiona em que momento de sua vida aquele conhecimento transmitido vai ser útil, aplicável. Citando novamente Moran, “de que adianta saber muito, se somos infelizes, se temos dificuldades em assumir desafios, em sair de situações de opressão em alguns campos?”.
A educação deve ser libertadora, dando-nos condições de enfrentar as adversidades, fazendo as melhores escolhas para nossas vidas. Saber discernir o que realmente importa daquilo que nos foi transmitido por pais e educadores na infância, permitindo-nos rever o que faz sentido, reconstruindo valores, emoções e visões de mundo mais condizentes ao nosso grau de percepção atual. Esse papel mais amplo não pode ser atribuído somente à escola, mas também à família e a cada instituição.
A educação humanista, em todos os campos, é decisiva para ajudarmos a construir um mundo onde as pessoas sintam-se mais realizadas em todos os âmbitos, seja pessoal, profissional, intelectual ou social.
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